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“A Direcção-Geral dos Impostos tem como missão implementar e gerir uma relação inteligente entre o Estado e o Contribuinte, orientada para uma aproximação cada vez maior da Administração Fiscal ao cidadão”. Isto está escrito no sítio da internet do Ministério das Finanças.
...mas, as notícias dizem que o mesmo Ministério se prepara para encerrar a Repartição de Finanças de Rio Tinto, fazendo com que milhares de contribuintes passem a ter que se deslocar a S. Cosme para tratar de assuntos relacionados com as finanças.
A ser decretado o encerramento, este irá afectar aproximadamente 100 mil utentes, residentes em Rio Tinto, Baguim do Monte e Fânzeres... e fará com que uma única repartição de Finanças passe a ter que atender mais de 160 mil pessoas.
As pessoas serão as principais prejudicadas por esta decisão, impensada e insensata da DGI, suportada e sustentada politicamente pelo Governo, no caso pelo Ministério das Finanças e da Administração Pública, demonstrando com esta atitude não conhecer a realidade de Rio Tinto, como sendo a freguesia do Concelho de Gondomar com maior número de habitantes, que em conjunto com as restantes, justifica plenamente uma Repartição de Finanças na nossa cidade.
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